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Dicas
29 de maio, 2025
A presença digital nos automóveis
Antes de falar propriamente sobre a cibersegurança automotiva, vale abordar as mudanças pelas quais os carros foram passando. Nesse sentido, o que muitos condutores ainda consideram uma obra unicamente mecânica transformou-se em um sistema predominantemente digital. A evolução começou timidamente nos anos 1950, com a introdução dos primeiros componentes eletrônicos, mas ganhou impulso em 1986, quando a Bosch apresentou o protocolo CAN (Controller Area Network), permitindo a comunicação entre diferentes módulos eletrônicos do veículo.
Hoje, praticamente tudo em um automóvel possui algum nível de controle computadorizado. Por exemplo:
O freio de mão mecânico foi substituído por botões eletrônicos
Sistemas de direção passaram a ser controlados por computadores
Painéis analógicos deram lugar a centrais totalmente digitais
Sistemas de ignição sem chave permitem controlar o veículo remotamente
Tal digitalização culminou com o surgimento dos carros conectados, que estão permanentemente ligados à Internet, compartilhando dados com servidores dos fabricantes, smartphones e até com a infraestrutura urbana.
Vulnerabilidades e riscos da conectividade
A conexão permanente com a Internet transforma os carros em potenciais alvos para ciberataques. Só para ilustrar, em 2015, pesquisadores de segurança conseguiram hackear remotamente um Jeep Cherokee, assumindo o controle de funções críticas como direção, freios e transmissão. O incidente foi tão alarmante que levou ao recall de 1,4 milhão de veículos e serviu como alerta para toda a indústria.
Logo, entre os principais riscos estão:
Acesso remoto não autorizado
Exposição de dados pessoais - informações dos motoristas e padrões de uso podem ser comprometidos
Controle de sistemas críticos
Ataques de phishing para obter credenciais de acesso aos sistemas do veículo
Regulamentação e padrões de cibersegurança automotiva
Diante desses riscos, organizações internacionais e governos têm desenvolvido marcos regulatórios específicos para a cibersegurança automotiva.
A norma ISO/SAE 21434, implementada em 2021, estabelece diretrizes abrangentes para a gestão de riscos cibernéticos durante todo o ciclo de vida dos veículos. Essa regulamentação obriga fabricantes a implementar processos de avaliação de vulnerabilidades e resposta a incidentes.
Os regulamentos R155 e R156 da UNECE (Fórum Mundial para Harmonização da Regulamentação de Veículos) complementam a proteção.
A indústria automotiva tem respondido ativamente a esses desafios com medidas como:
Monitoramento constante das redes internas do veículo para identificar atividades suspeitas
Criptografia de dados
Atualizações seguras de software
Reconhecimento biométrico
O papel dos proprietários
Proprietários de veículos conectados também possuem responsabilidades importantes na cibersegurança automotiva. São medidas que podem evitar a ação de hackers:
Manter o software atualizado
Ter cuidado ao conectar o carro a redes Wi-Fi públicas
Não armazenar informações desnecessárias nos sistemas
Desconfiar de comunicações que solicitem credenciais de acesso ao veículo
Em caso de suspeita de comprometimento, é recomendável desativar temporariamente as funcionalidades conectadas e buscar assistência técnica especializada.
Precisa de ajuda para garantir a cibersegurança automotiva no seu modelo? Conte com o apoio da oficina Jorlan de sua região:
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